A camponesa lutava para garantir os direitos para os trabalhadores do campo como registro em carteira de trabalho, jornada de 8 horas de trabalho diário, 13° salário, férias e outros. Por travar lutas e enfrentar as autoridades, Margarida passou a receber ameaças, até que no dia 12 de agosto de 1983 foi vitima de um tiro.
Desde sua morte moradores de Alagoa Grande acordam com Flores Margaridas em suas portas, como um sinal de homenagem a mulher guerreira, Mãe Esposa e Defensora dos Direitos dos Camponeses.
Assim como os moradores de Alagoa Grande, nós deixamos aqui margaridas para homenagearmos essa mulher que até hoje serve de exemplo.
Fonte: Google Imagens |
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