domingo, 23 de dezembro de 2012

Confraternização 2012




O grupo PROLICEN nesta última segunda-feira (17/12/2012) reuniu-se em um ambiente muito agradável para celebrar mais um ano de muitos esforços, dedicação, alegrias, aprendizados e trabalhos bem realizados.
Que 2013 venha e tenhamos mais e mais motivos para confratenizarmos-nos. Que tenhamos saúde, dedicação, amor nos nossos corações, paciência, amizade para com o nosso próximo e sabedoria para continuar a trilhar esse caminho de estudos que nos leva a ser um ser humano crítico e reflexivo.
Que no ano vindouro não presenciemos mais tantas violações aos direitos humanos, que não presenciemos mais tanta violência, injúrias, inverdades, tragédias. E que se acontecer tais violações saibam que o nosso grupo de estudo PROLICEN: Educação em Direitos Humanos: Construindo sujeitos de direitos nas salas de EJA estará mais um ano na batalha para amenizar, expor, falar sobre tais violações para que a sociedade não as vejam como uma coisa normal, pois não pode-se viver com dignidade quando nossos direitos humanos são violados.
Que tenhamos nesse próximo ano e por toda nossa vida mais de Deus em nossos corações.


Flávia Tavares Gomes
Graduanda de Pedagogia/UFPB
Bolsista do Projeto Educação em Direitos Humanos: construindo um sujeito de direitos nas salas de EJA, PROLICEN/UFPB/2012.
Membro do Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos da UFPB

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Retorno da Profª Elizete...



Nesta terça-feira (11/12/2012) todo o grupo PROLICEN/UFPB alegrou-se com a chegada da nossa querida Profª Drª Maria Elizete Guimarães Carvalho, que retornou de Portugal, depois de seis longos meses, onde encontrava-se fazendo seu Pós-Doutorado!
 Seja bem vinda de volta professora...

Flávia Tavares Gomes
Graduanda de Pedagogia/UFPB
Bolsista do Projeto Educação em Direitos Humanos: construindo um sujeito de direitos nas salas de EJA, PROLICEN/UFPB/2012.
Membro do Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos da UFPB

sábado, 8 de dezembro de 2012

Homossexualidade

Fale o correto e evite o preconceito!

Flávia Tavares Gomes
Graduanda de Pedagogia/UFPB
Bolsista do Projeto Educação em Direitos Humanos: construindo um sujeito de direitos nas salas de EJA, PROLICEN/UFPB/2012.
Membro do Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos da UFPB

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

INDICAÇÃO DE LIVRO...



 
PEGAGOGIA DA AUTONOMIA DE PAULO FREIRE

RESUMO
Capítulo I – “Não há docência sem discência”
No capítulo que inicia o livro Paulo Freire critica as formas de ensino tradicionais. Defende uma pedagogia fundada na ética, no respeito, na dignidade e na autonomia do educando. Questiona a função de educador autoritário e conservador, que não permite a participação dos educandos, suas curiosidades, insubmissões, e as suas vivências adquiridas no decorrer da vida e do seu meio social. Enfatiza que somos seres inacabados, em constante aprendizado, sendo assim todo indivíduo seja educadores ou educandos devem estar abertos à curiosidade, ao aprendizado durante seu percurso de vida. Atitudes, palavras, simples fatos advindos do professor poderão ficar marcados pelo resto da vida de uma pessoa colaborando positivamente ou não para o seu desenvolvimento. Destaca a cautela quando o assunto é educar, pois educar é formar. Destaca a importância do educador e sua metodologia. Ressalta que o educador deve estar aberto também a aprender e trocar experiências com os educandos, pois a vivência dos educandos merece respeito. O ensino dinâmico desenvolve a curiosidade sobre o fazer e o pensar sobre o fazer. Paulo Freire destaca a necessidade do respeito, compreensão, humildade e o equilíbrio das emoções entre educadores e educandos em seus métodos de ensino.
Capítulo II – “Ensinar não é transferir conhecimento”
No capítulo II Paulo Freire aborda a demanda da ética entre educador e educando. Discursa sobre a prática de ensinar. “Ensinar não é transferir conhecimento”, é respeitar a autonomia e a identidade do educando. Deve-se estimular os alunos a desenvolverem seus pensamentos. Fornecer argumentos mostrando que desta forma é possível o desenvolvimento da crítica. Ele se volta para a teoria do pensar certo. Constata as diferenças de forma de tratamento às pessoas em relação ao seu nível social. Educar é também respeitar as diferenças sem discriminação. A ética, o bom senso, a responsabilidade, a coerência, a humildade, a tolerância são qualidades de um bom educador. Ele também traz neste capítulo a questão do professor defender seus direitos e exigir condições para exercer sua docência, pois dessa forma estará exercendo sua ética e respeito por si mesmo e pelos alunos.
Capítulo III – “Ensinar é uma especificidade humana”
No capítulo final, Paulo Freire aborda o tema da autoridade do educador. E nos diz que é muito importante a segurança e o conhecimento do professor para se fazer respeitado. Aponta a autoridade docente democrática da autoridade docente mandonista, trazendo as diferenças que há entre elas. Protesta em relação à minimização da população mais carente quanto à imposição de colocá-los em situações ditas como fatalísticamente imutáveis pela sociedade mais favorecida, com o objetivo de obter alienação, resignação e conformismo. Como professor critico impõem a decência e a ética como fatores qualitativos para obter o respeito dos alunos. Indica que há uma necessidade de mudanças na postura dos profissionais para enfim contribuir com a melhoria de condições e qualidade de vida, e assim desarticular qualquer forma de discriminação e injustiça, pois a educação é uma especificidade humana que intervém no mundo, intervenção que pode ser negativa ou positiva. Traça aspectos necessários aos educadores para dar oportunidade aos educandos de desenvolverem sua criatividade, o senso de crítica, respeito, e liberdade. Demonstra que a pedagogia da autonomia deve estar centrada em experiências estimuladoras da decisão e responsabilidade. Discute também sobre a intervenção da globalização que vem avigorando a riqueza de uns poucos e verticalizando a pobreza de milhões. Inclusive Paulo Freire cita que o desemprego no mundo não é uma fatalidade como muitos querem que acreditemos e sim o resultado de uma globalização da economia e de avanços tecnológicos, deixando de ser algo a serviço e bem estar do homem. Por fim, ele traz para nós a importância do querer bem aos educando no sentido da afetividade que deve haver entre professor e aluno.
OBS.: Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire, aos olhos do grupo PROLICEN/UFPB/2012 deve ser o livro de cabeceira de todos os que estão na área do magistério, pois contém ensinamentos essenciais e indispensáveis para a transformação social tão almejada por todos nós.
Flávia Tavares Gomes
Graduanda de Pedagogia/UFPB
Bolsista do Projeto Educação em Direitos Humanos: construindo um sujeito de direitos nas salas de EJA, PROLICEN/UFPB/2012.
Membro do Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos da UFPB